sábado, 20 de outubro de 2012

Avenida Brasil...

Ontem, estava numa festa e não vi o capítulo final da novela. Acabei de ver a reprise e...

Já estou feliz de não ter que ver a pior abertura de novela de todos os tempos...pelos menos dos últimos 38 anos... eheheheheheeh! A novela no fim das contas conta como a desestruturação familiar pode detonar com o caráter e a vida das pessoas e daqueles em volta delas. É uma realidade bem próxima a minha, embora no meu caso, eu tenha preferido seguir o caminho do trabalho.

Putz, Carminha meio que surtou né? Dizer que nunca matou ninguém? E o Max hein cara pálida???? Ou agora, a lancha afundada não conta? E vamos combinar né. Não foi dada uma única explicação de porque Carmem Lúcia decidiu não esperar que Max desse cabo da Nina logo de uma vez, antes de matar o cara no lixão. Creio eu  que tenha sido porque o Max ameaçou violentar a Nina e ela se lembrou do que fez seu pai com ela né? Em off: Não vi os capítulos de 4a e 5a, mas já li que o pai teria violentado a Carminha.

Não diria que do nada, ela decidiu se redimir, porque claramente os últimos capítulos sinalizavam para isso, com a historia familiar dela vindo à tona. O ruim é que parece que fica meio no imaginário que todas as transgressões das pessoas pode ser perdoada por conta de seu passado turbulento. Mimimimi... eu fui uma criança jogada, por isso fui roubar, matar e estuprar! Ah... vão catar coquinho né.

Ainda sim, uma pessoa com a indole da Carminha, com todo um passado sujo, mais sujo que pau de galinheiro, não dá uma guinada dessas. Ela não é iniciante, estava a anos aprontando sem o menor remorso. De resto, ela continua com o mesmo gênio ruim de sempre, chamando a mãe Lucinada de velha e ainda dando a "ordem do açúcar" pra Nina. Sinceramente...

Pra mim, foi um jeito que o autor achou de também redimir a própria Nina.

E que venha Salve Jorge. Já vou avisando que o romance do coronel com a menina da favela não empolga. Sei lá... não tem a mesma química que a gente viu entre o Rodrigo Lombardi e a linda da Tania Kalil. Até hoje detesto a novela baseada na India porque para resolver o problema da personagem da atual Gabriela, que não teve química com o personagem Baruan, a Gloria mexeu com esse casal lindo. Ehehehehehe

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

O Jeitinho brasileiro

É engraçado como o brasileiro adora dar o seu "jeitinho" só pra tirar alguma vantagem... muitas das vezes vantagem amoral e pouco ética. Estes dias vi várias dessas coisas.

1. Ontem estava no supermercado para fazer umas compras bobas. Cinco itens. Me dirigi à fila para compras em pequeno volume e vi um sujeito com um carrinho cheio. Ele simplesmente invadiu a fila das pequenas compras na maior cara de pau. Pior foi que a atendente aceitou passar as compras do sujeito. Outro dia no Extra, a atendente se recusou a passar o carrinho cheio de compras de uma cidadã. Ela teve que ir pra fila normal.

2. Retornos. Aracaju tem vários deles. E sempre tem um sujeito que acha que a pressa dele justifica criar uma fila dupla (ou tripla) para fazer o retorno na frente de todo mundo. Ora! Se eu fico obedientemente na fila esperando minha vez, porque o cidadão não fica.

3. Criação de faixas de trânsito. Aracaju tem algumas avenidas com faixas mais largas. Pois bem. Sempre tem um sujeito que vem pelas beiradas, com duas rodas na calçada e duas na faixa, para passar na frente das pessoas. Ou então, ele vem pelo meio e cria uma terceira faixa só pra ele. Taxista adora fazer isso.


quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Questão do vestibular

Ao final do julgamento, o STF vai mandar os mensaleiros para:

( ) Cadeia
( ) Prisão
( ) Penitenciária
( ) Presídio
( ) Xadrez

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Definição do Mensalão

"Este processo criminal revela a face sombria daqueles que, no controle do aparelho de Estado, transformaram a cultura da transgressão em prática ordinária e desonesta de poder, como se o exercício das instituições da República pudesse ser degradado a uma função de mera satisfação instrumental de interesses governamentais e de desígnios pessoais".  

Ministro CELSO DE MELLO, STF