quarta-feira, 10 de julho de 2013

O caso do amigo....

Pois é. Com a confusão do outro post armada, ficamos eu e esse amigo putos da vida. Até porque essa pessoa só está indo por ter "cavado" uma vaga de observador que não existia em função de um empate na votação. O outro membro é do nosso grupo, já que o congresso tratará de coisas bem específicas da área dele. E esse meu amigo foi eleito como suplente.

Iniciou-se um debate entre os membros diretores em que teríamos que decidir o que fazer, já que a tal escolhida a princípio não tinha disponibilidade para viajar. Nossa posição era a de que nos termos em quê ela queria viajar, ela não iria e ponto, mas foi preciso considerar os efeitos que isso teria para nossa equipe, pois pra mim fica claro que se simplesmente eliminamos a pessoa, vai dar a entender que queríamos mandar apenas os membros do nosso grupo diretor, coisa que eu mesma sempre deixei claro que não concordo. Pra mim tem que ir a diretoria e um membro externo.

Tive um bate-boca com a eleita sobre o tema no dia de hoje em que tratei de lavar a alma, colocando os pingos nos "i"s inclusive sobre a limitadíssima participação dela na associação. Depois disso, o grupo diretor se reuniu e foi criado o impasse já que nós dois não aceitavámos a ida nas condições dela. Pois bem, entendendo que ela não ia viajar, ela propôs viajar no dia 18 ainda para chegar no próprio dia 18 ao meio dia, de forma que ela só perderia a palestra de abertura do evento.

Entendo que isso resolve os nossos problemas e os dela. Ficamos num meio a meio. Não nos desgastamos com acusações de estarmos perseguindo a pessoa ou impedindo a representação externa, ao mesmo tempo em que ela foi obrigada a mudar os planos dela. Mostramos a ela que ela tem que dançar de acordo com nossa música e não o contrário.

Meu amigo ficou com raiva porque basicamente, com isso resolvido, ele não poderia viajar. E por isso decidiu se desligar do grupo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário