Como eu disse, a Tec Italy foi escolhida como a marca favorita e eu usei a 7.4 dela mais umas duas vezes.
Vale ressaltar que eu continuei pintando o cabelo todo a cada coloração, até porque eu não tinha escolhido uma tinta ainda e meu cabelo não tinha fixado a cor, de modo que não dava só pra pintar a raiz. Aliás, como a Tec tem teor reduzido de amônia, ela também não abre bem a minha raiz escura, mesmo usando a ox de 40v.
Após usar a Tec 8.4 (ver abaixo), acabei ficando com uns 4 dedos de raiz cobre avermelhado e o comprimento ruivo. E essa raiz cobre avermelhada desbotava para um marrom escuro, que aí destoava do resto do cabelo mais ruivinho. Ainda bem que tenho cabelo cacheado, que acaba escondendo essa diferença de cor, mas no cabelo liso, pode ser um problema... ou não né, já que as raízes escuras marcadas também viraram moda.
E Sim! Deixa eu contar! Bateu a vontade de clarear um pouco mais o meu ruivo, que ainda estava meio acastanhado. Pois é! Dizem que tinta não clareia tinta, mas acho que esqueceram de dizer isso ao meu cabelo.
Como a 7.4 ainda deixava meu cabelo meio avermelhado logo após a coloração, sendo que a cor só pendia para um acobreado bonito após uns 15 dias de tintura, decidi usar uma tinta mais clara, no caso a 8.4 (Yamá ox 40V) da mesma marca, para tentar atingir aquela cor dos 15 dias imediatamente.
Ficou mais claro que a 7.4, mas não o suficiente, e ainda ficou um reflexo meio avermelhado, mas eu diminui esse reflexo, lavando bastante o cabelo com shampoo sem sulfato já após a remoção da tinta. Cheguei perto!
Daí, acho que usei a Tec Italy 8.4 mais umas duas vezes, dessa vez com Ox 30v (Aquaflora, já que a Yamá sumiu), até o fim do ano de 2014, quando testei a Igora 8.77.
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